O Banco da Amazônia tem se consolidado como um dos principais fomentadores de iniciativas culturais, sociais, ambientais e esportivas na Amazônia Legal. Apenas no primeiro trimestre de 2025, a instituição destinou R$ 3,4 milhões em patrocínios para projetos que vão desde exposições culturais até o incentivo a atletas de alto rendimento. A seleção é realizada por meio de editais públicos e, em alguns casos, por escolha direta, buscando sempre ampliar a inclusão social e a representatividade da região.
No campo esportivo, o foco é claro: apoiar talentos locais e proporcionar condições para que atletas da Amazônia possam competir em igualdade de condições no cenário nacional e internacional. Cada projeto inscrito passa por avaliação criteriosa, incluindo planos de treino, calendário de competições e demais atividades relacionadas à prática esportiva.
Entre os destaques dessa política de incentivo está a nadadora amazonense Adriele Marcela, de 14 anos. Competindo desde os oito, ela já quebrou diversos recordes, incluindo o histórico tempo dos 800 metros livre feminino, que resistia há quase três décadas. A marca foi alcançada em uma competição interfederativa, consolidando a jovem como um dos maiores nomes da natação regional.
Adriele é patrocinada pelo Banco da Amazônia há quatro anos e afirma que, sem esse apoio, não teria condições de manter sua trajetória no esporte. “Sem o patrocínio, não conseguiríamos arcar com os custos de trajes de alto rendimento, óculos, passagens e hospedagens. É o que me permite continuar competindo e representando o Amazonas”, explica a atleta.
A mãe da nadadora, Jacinete da Cruz Cordeiro, reforça a importância do aporte financeiro. Ela lembra que equipamentos profissionais, como trajes de carbono e óculos especializados, têm custo elevado e seriam inacessíveis sem o patrocínio. “Sem esse apoio, Adriele provavelmente já teria parado de nadar. É muito difícil conseguir patrocínio para a natação aqui”, afirma.
O compromisso da instituição vai além do caso individual de Adriele. O Banco da Amazônia também apoia outros talentos, como o judoca Karlen Oliveira, jovem promessa que se prepara para grandes competições e realiza ações comunitárias ligadas ao esporte.
O resultado desse investimento é visível: mais atletas alcançando o alto rendimento, mais visibilidade para a Amazônia Legal no cenário esportivo e, principalmente, mais oportunidades para jovens que, de outra forma, poderiam ver seus sonhos interrompidos por limitações financeiras.
Ao transformar recursos financeiros em oportunidades reais, o Banco da Amazônia fortalece o esporte como instrumento de desenvolvimento social e regional. Histórias como a de Adriele Marcela mostram que, quando há incentivo consistente, a determinação e o talento local podem romper barreiras e conquistar resultados históricos.
